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SAGA 2017: Asa delta e montanhas - O que a Miranda Computação trouxe de novidade do mundo da realidade virtual


Por Ana Flávia Sanção


No horizonte, uma cadeia de montanhas. A visibilidade é ruim, o vento cortante e frio embaça o vidro dos óculos de proteção. Abaixo de você, apenas neve, rochas e vegetação congelada. Seu único meio de locomoção é uma asa delta.

É dessa forma que é apresentada a realidade virtual trazida esse ano pelo estande da Miranda Computação no SAGA. O protótipo de asa delta ergue o visitante e, com o uso dos óculos de realidade virtual, cria a experiência de um voo sobre uma cadeia de montanhas durante uma nevasca. A direção, altura e velocidade podem ser controladas pela barra de controle do modelo. 


A soma das imagens dos óculos e do equipamento da asa delta cria um cenário espetacular e a sensação é de estar realmente sobrevoando as montanhas. O desespero também é real quando o controle da asa delta é perdido e tem de se recomeçar o percurso do jogo. Para os mais sensíveis, no entanto, a simulação pode gerar tonturas e enjoos, muito embora não mude a mágica que ele proporciona.

Essa nova abordagem marca o segundo ano da Miranda no evento. Ano passado, os óculos eram utilizados pelos visitantes sentados em cadeiras. Esse ano, com ajuda da 3D-Player, os produtores do estande conseguiram ampliar a experiência virtual e transformá-la em algo muito mais perto do real. Todo o equipamento chamou atenção do público e transformou a asa delta numa das atrações mais procuradas na feira, criando filas longas e de grande espera.

Além do espaço da asa delta, outro foi montado com notebooks gamers da linha Dell Game, onde ocorriam competições de jogos online.

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