SAGA 2017: Asa delta e montanhas - O que a Miranda Computação trouxe de novidade do mundo da realidade virtual
No horizonte, uma cadeia de
montanhas. A visibilidade é ruim, o vento cortante e frio embaça o vidro dos
óculos de proteção. Abaixo de você, apenas neve, rochas e vegetação congelada.
Seu único meio de locomoção é uma asa delta.
É dessa forma que é apresentada a
realidade virtual trazida esse ano pelo estande da Miranda Computação no SAGA.
O protótipo de asa delta ergue o visitante e, com o uso dos óculos de realidade
virtual, cria a experiência de um voo sobre uma cadeia de montanhas durante uma
nevasca. A direção, altura e velocidade podem ser controladas pela barra de controle
do modelo.
A soma das imagens dos óculos e
do equipamento da asa delta cria um cenário espetacular e a sensação é de estar
realmente sobrevoando as montanhas. O desespero também é real quando o controle
da asa delta é perdido e tem de se recomeçar o percurso do jogo. Para os mais
sensíveis, no entanto, a simulação pode gerar tonturas e enjoos, muito embora
não mude a mágica que ele proporciona.
Essa nova abordagem marca o
segundo ano da Miranda no evento. Ano passado, os óculos eram utilizados pelos
visitantes sentados em cadeiras. Esse ano, com ajuda da 3D-Player, os
produtores do estande conseguiram ampliar a experiência virtual e transformá-la
em algo muito mais perto do real. Todo o equipamento chamou atenção do público
e transformou a asa delta numa das atrações mais procuradas na feira, criando
filas longas e de grande espera.
Além do espaço da asa delta, outro foi montado
com notebooks gamers da linha Dell
Game, onde ocorriam competições de jogos online.
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