Stark Games prova no Sana 2017 que viajar para o passado é uma experiência emocionante
Por Leonardo Figueiredo
Na opinião da equipe do Museu dos VideoGames, as pessoas sentem falta dos jogos antigos; o estande também esteve vendendo games e consoles e a busca foi frequente. As grandes empresas também percebem isso e estão investindo pesado; a Sega, por exemplo, disponibilizou versões mobile de seus jogos famosos e a Nintendo estará lançando em setembro o Super NES Classic Edition, que na verdade é um Super Nintendo em versão miniatura. O console virá com 21 jogos na memória, entre eles os saudosos Donkey Kong Country, Super Mario World, Zelda e Mega Man X.
A Stark Games possui página no Facebook, está organizando página no Instagram e outros meios que facilitem a interação entre a loja e o público. O Museu dos VideoGames mostrou no Sana 2017 que o saudosismo e a nostalgia podem unir diversos admiradores e provou que olhar para o passado é uma viagem válida e emocionante.
Museu dos VideoGames expondo consoles antigos.
Foto: Leonardo Figueiredo
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Muitas pessoas acreditam que videogames antigos se perderam
no tempo e por isso se contentam com emuladores de computador que resgatam um
pouco daquela emoção infantil. O Sana 2017 foi bastante focado em jogos, disso
ninguém tem dúvidas. Porém, também houve um espaço para o público viajar na
nostalgia e conferir jogos e consoles que fizeram a alegria de crianças das
gerações passadas.
A incumbida por trazer essa sensação de viagem no tempo foi a loja Stark Games com seu estande Museu dos VideoGames. Afirmar que o projeto é composto apenas por colecionadores seria um insulto; os membros da equipe são verdadeiros amantes de games e praticamente caçadores das arcas perdidas que existem pelo mundo afora.
A incumbida por trazer essa sensação de viagem no tempo foi a loja Stark Games com seu estande Museu dos VideoGames. Afirmar que o projeto é composto apenas por colecionadores seria um insulto; os membros da equipe são verdadeiros amantes de games e praticamente caçadores das arcas perdidas que existem pelo mundo afora.
Os jogos que estavam à venda no estande. Foto: Leonardo Figueiredo |
Em entrevista ao Caderneta Nerd, o grupo revelou que o
processo para encontrar esses videogames é uma verdadeira jornada. “Quanto mais
antigo for o item, mais difícil é de consegui-lo. Ficamos em grupos de
WhatsApp, Facebook, OLX, Mercado Livre, sempre em busca de pessoas que estão
negociando e leiloando alguma peça que nos interessa. Procuramos sempre
compartilhar informações entre nós, para que um agregue o outro”, confessaram.
Quem teve sua infância marcada por videogames dificilmente
não ficou encantado pelo estande, que possuía consoles clássicos como Atari,
Super Nintendo, Mega Drive, GameBoy e inclusive um vasto acervo de fliperamas.
O público teve a oportunidade de usufruir dos videogames, de modo que o espaço
lembrava uma grande locadora da década de 1980/90.
Fliperamas do museu, todos em funcionamento. Foto: Leoarndo Figueiredo |
Na opinião da equipe do Museu dos VideoGames, as pessoas sentem falta dos jogos antigos; o estande também esteve vendendo games e consoles e a busca foi frequente. As grandes empresas também percebem isso e estão investindo pesado; a Sega, por exemplo, disponibilizou versões mobile de seus jogos famosos e a Nintendo estará lançando em setembro o Super NES Classic Edition, que na verdade é um Super Nintendo em versão miniatura. O console virá com 21 jogos na memória, entre eles os saudosos Donkey Kong Country, Super Mario World, Zelda e Mega Man X.
A Stark Games possui página no Facebook, está organizando página no Instagram e outros meios que facilitem a interação entre a loja e o público. O Museu dos VideoGames mostrou no Sana 2017 que o saudosismo e a nostalgia podem unir diversos admiradores e provou que olhar para o passado é uma viagem válida e emocionante.
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